Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Neemias 8 a 11 (dia 106)

Neemias 8

Esdras lê o Livro da Lei para o povo


1 Já no sétimo mês, todo o povo de Israel estava morando nas suas cidades. No dia primeiro desse mês, todos se reuniram em Jerusalém, na praça em frente ao Portão das Águas. Então pediram a Esdras, o sacerdote e mestre da Lei, que trouxesse o Livro da Lei que o Senhor Deus tinha dado ao povo de Israel por meio de Moisés. 2 Esdras levou o livro para o lugar onde o povo estava reunido: os homens, as mulheres e as crianças que já tinham idade para entender.

3 E ali, na praça em frente ao portão, Esdras leu a Lei para o povo, desde o nascer do sol até o meio-dia. E todos ouviram com atenção.

4 Esdras estava de pé num estrado de madeira que havia sido feito para aquela ocasião. À direita de Esdras estavam de pé os seguintes homens: Matitias, Sema, Anaías, Urias, Hilquias e Maaseias.
E de pé à sua esquerda estavam: Pedaías, Misael, Malquias, Hasum, Hasbadana, Zacarias e Mesulã.
5 Esdras ficou ali no estrado acima do povo, e todos olhavam para ele. Quando abriu o livro, todos se levantaram, 6 e Esdras disse:
— Louvem o Senhor, o grande Deus!



 

Todo o povo levantou os braços e respondeu:
— Amém! Amém!
Aí se ajoelharam e, com o rosto encostado na terra, adoraram a Deus, o Senhor.
7 Depois se levantaram e ficaram nos seus lugares. Então os levitas explicaram a Lei para o povo. Os levitas eram: Jesua, Bani, Serebias, Jamim, Acube, Sabetai, Hodias, Maaseias, Quelita, Azarias, Jozabade, Hanã e Pelaías.

8 Eles iam lendo o Livro da Lei e traduzindo; e davam explicações para que o povo entendesse o que era lido.

9 Quando ouviram a leitura da Lei, eles ficaram tão comovidos, que começaram a chorar. Então Neemias, o governador, e Esdras, o sacerdote e mestre da Lei, e os levitas que estavam ali explicando a Lei disseram a todo o povo:
— Este dia é sagrado para o Senhor, nosso Deus, e por isso vocês não devem se lamentar nem chorar.

10 Vão agora para casa e façam uma festa. Repartam a sua comida e o seu vinho com quem não tiver nada preparado. Este dia é sagrado para o nosso Deus; portanto, não fiquem tristes. A alegria que o Senhor dá fará com que vocês fiquem fortes.
11 Os levitas foram pelo meio do povo, acalmando-os e dizendo que não ficassem tristes num dia tão santo.

12 Então todos foram para casa, e comeram, e beberam alegremente. E o que eles tinham repartiram com os outros porque entenderam o que havia sido lido para eles.



A Festa das Barracas

13 No dia seguinte, os chefes dos grupos de famílias e os sacerdotes e os levitas foram aonde Esdras estava, a fim de estudarem com ele os ensinamentos da Lei.

14 E acharam escrito nela que o Senhor Deus havia mandado por meio de Moisés que o povo de Israel morasse em cabanas durante a Festa das Barracas.

15 Então, em toda a cidade de Jerusalém e em todas as outras cidades e povoados, mandaram avisar o seguinte:
— Saiam para os morros e tragam galhos de pinheiros, oliveiras, murtas, palmeiras e outras árvores, para fazer cabanas, conforme está escrito na Lei.
16 Então todo o povo saiu e trouxe galhos de árvores. Em seguida eles construíram cabanas no terraço das suas casas, nos seus quintais, nos pátios do Templo, na praça do Portão das Águas e na praça do Portão de Efraim. 17 Todos os que haviam voltado do cativeiro construíram cabanas e moraram nelas. Desde o tempo de Josué, filho de Num, esta era a primeira vez que faziam isso, e todos estavam muito alegres. 18 Todos os dias, desde o primeiro até o último dia da festa, foi lida uma parte da Lei de Deus. Eles festejaram durante sete dias, e no oitavo dia houve uma reunião solene para terminar a festa, como mandava a Lei.



Neemias 9

O povo confessa os seus pecados


1-2 No dia vinte e quatro desse sétimo mês, o povo de Israel se reuniu para jejuar a fim de mostrar a sua tristeza pelos seus pecados. Eles já haviam se separado de todos os estrangeiros. Em sinal de tristeza, vestiram roupas feitas de pano grosseiro e puseram terra na cabeça. Então se levantaram e começaram a confessar os pecados que eles e os seus antepassados haviam cometido.

3 Durante mais ou menos três horas, a Lei do Senhor, seu Deus, foi lida para eles. E nas três horas seguintes eles confessaram os seus pecados e adoraram o Senhor.

4 Jesua, Bani, Cadmiel, Sebanias, Buni, Serebias, Bani e Quenani ficaram de pé no estrado dos levitas e oraram em voz alta ao Senhor, seu Deus.

5 Os levitas Jesua, Cadmiel, Bani, Hasabneias, Serebias, Hodias, Sebanias e Petaías chamaram o povo para adorar a Deus. Eles disseram:
“Levantem-se e louvem o Senhor, seu Deus!
Louvem a Deus sempre e sempre!
Que todos louvem o seu glorioso nome,
embora nenhum louvor humano seja suficiente!”



A oração de confissão

6 Aí o povo de Israel fez esta oração:
“Ó Deus, só tu és o Senhor!
Tu fizeste os céus e as estrelas.
Tu fizeste a terra, o mar e tudo o que há neles;
tu conservas a todos com vida.
Os seres celestiais ajoelham-se e te adoram.

7 “Tu, ó Senhor Deus, escolheste Abrão
e o tiraste de Ur, na Babilônia;
tu mudaste o seu nome para Abraão.

8 Viste que ele era fiel a ti
e fizeste uma aliança com ele.
Prometeste dar a Abraão a terra dos cananeus,
a terra dos heteus e dos amorreus,
a terra dos perizeus,
dos jebuseus e dos girgaseus,
para ser a terra
onde os seus descendentes viveriam.
Tu cumpriste a tua promessa
porque és fiel.

9 “Tu viste como os nossos antepassados sofreram no Egito;
ouviste quando eles pediram socorro
na beira do mar Vermelho.

10 Tu fizeste milagres maravilhosos
contra o rei do Egito,
contra os seus oficiais
e o povo da sua terra,
pois sabias como eles fizeram o teu povo sofrer.
Foi assim que ganhaste a fama
que tens até hoje.

11 Tu dividiste o mar diante dos nossos antepassados,
e assim eles atravessaram em terra seca.
Fizeste com que aqueles que os perseguiam se afogassem em águas profundas,
como uma pedra que afunda no mar violento.

12 Tu os guiaste com uma nuvem durante o dia
e de noite com uma coluna de fogo,
para iluminar o caminho por onde deviam ir.

13 Tu desceste do céu no monte Sinai,
falaste com o teu povo
e lhe deste boas leis e ensinamentos verdadeiros.

14 Tu lhes disseste que santificassem o sábado
e lhes deste as tuas leis por meio do teu servo Moisés.

15 Tu lhes deste pão do céu quando estavam com fome
e água da rocha quando estavam com sede.
Tu mandaste que tomassem posse da terra
que havias jurado dar a eles.

16 “Mas os nossos antepassados se tornaram orgulhosos e teimosos
e não quiseram obedecer aos teus mandamentos.

17 Eles se recusaram a obedecer.
Esqueceram tudo o que fizeste;
esqueceram os milagres que havias feito.
Em seu orgulho, eles escolheram um chefe
que os levaria de volta ao Egito
para serem escravos de novo.
Mas tu és Deus que perdoa;
tu és bondoso e amoroso
e demoras a ficar irado.
A tua misericórdia é grande,
e por isso não os abandonaste.

18 Eles fizeram um touro de metal fundido
e disseram que ele era o deus
que os havia tirado do Egito.
Ó Deus, como eles te insultaram!

19 Mas tu não os abandonaste no deserto,
pois a tua misericórdia é grande.
Não retiraste nem a nuvem nem o fogo
que de dia e de noite mostravam a eles o caminho.

20 Tu lhes deste o teu bom Espírito
para lhes ensinar o que deviam fazer;
tu os alimentaste com o maná
e lhes deste água para matar a sede.

21 Durante quarenta anos no deserto,
tu os sustentaste, e nada lhes faltou.
As suas roupas não se estragaram,
e os seus pés não ficaram inchados.

22 “Tu lhes deste nações e reinos
e terras dos povos vizinhos.
Os israelitas conquistaram a terra de Hesbom,
que era governada por Seom,
e a terra de Basã, onde Ogue era o rei.

23 Tu lhes deste tantos descendentes
como as estrelas do céu
e os trouxeste para viver na terra
que havias prometido aos seus antepassados.

24 Eles conquistaram a terra de Canaã;
tu derrotaste o povo que morava ali.
Deste ao teu povo o poder de fazer o que quisesse
com os povos e os reis de Canaã.

25 O teu povo conquistou cidades cercadas de muralhas
e tomou terras boas, casas cheias de riquezas,
cisternas já escavadas,
oliveiras, árvores frutíferas e plantações de uvas.
Eles comeram tudo o que quiseram e engordaram;
eles aproveitaram todas as boas coisas que lhes deste.

26 “Mas o teu povo se revoltou e te desobedeceu;
eles viraram as costas para a tua Lei.
Mataram os teus profetas, que os avisaram
e lhes disseram que voltassem para ti.
O teu povo te insultou muitas vezes.

27 Então deixaste que os inimigos deles os conquistassem
e os governassem.
Mas no meio da sua aflição eles te pediram socorro,
e tu respondeste lá dos céus.
Na tua grande misericórdia, tu lhes enviaste líderes
que os livraram dos seus inimigos.

28 Quando voltou a paz, o teu povo pecou de novo,
e outra vez deixaste que os inimigos deles os conquistassem.
E de novo, quando eles se arrependeram
e pediram que os salvasses,
tu ouviste no céu e, vez após vez,
tu os livraste por causa da tua grande misericórdia.

29 Tu os avisaste que deviam obedecer aos teus ensinos;
mas no seu orgulho eles rejeitaram os teus mandamentos,
pecaram contra a tua lei,
embora cumprir a tua lei seja o caminho para a vida.
Rebeldes e teimosos,
eles se recusaram a obedecer.

30 Ano após ano tu os avisaste, com paciência.
Pelo teu Espírito, por meio dos profetas, falaste contra eles,
mas o teu povo ficou surdo.
Por isso, deixaste que fossem dominados por outras nações.

31 E, mais uma vez, porque a tua misericórdia é grande,
tu não os abandonaste, nem os destruíste.
Tu és Deus misericordioso e bondoso!

32 “Ó Deus, nosso Deus, como és grande!
Como és terrível e poderoso!
Tu guardas fielmente as promessas da aliança.
Desde o tempo em que os assírios nos dominaram,
como temos sofrido!
Os nossos reis, as nossas autoridades,
os nossos sacerdotes e profetas,
os nossos antepassados e todo o nosso povo —
todos nós temos sofrido!
Lembra das nossas aflições!

33 Tu foste justo em nos castigar;
tu tens sido fiel, mesmo quando temos pecado.

34 Os nossos antepassados, os nossos reis,
as nossas autoridades e sacerdotes
não têm cumprido a tua lei,
não têm obedecido aos teus mandamentos e avisos.

35 Com a tua bênção, reis governaram o teu povo,
que estava vivendo na terra grande e boa que lhes deste;
mas eles não te adoraram,
nem se arrependeram das suas más ações.

36 E agora nós somos escravos na terra que nos deste,
esta terra boa que nos alimenta.

37 Aquilo que a terra produz vai para os reis
que puseste para nos fazer sofrer
por causa dos nossos pecados.
Eles fazem o que querem conosco e com o nosso gado,
e nós estamos profundamente aflitos.”



O povo assina um acordo

38 Por causa de tudo isso, nós, o povo de Israel, estamos fazendo por escrito um acordo solene. E as nossas autoridades, os nossos levitas e os nossos sacerdotes vão assiná-lo.



Neemias 10

1 O primeiro a assinar foi o governador, Neemias, filho de Hacalias, e depois Zedequias. Em seguida vem a lista das outras pessoas que também assinaram.

2-8 Sacerdotes: Seraías, Azarias, Jeremias, Pasur, Amariá, Malquias, Hatus, Sebanias, Maluque, Harim, Meremote, Obadias, Daniel, Ginetom, Baruque, Mesulã, Abias, Miamim, Maazias, Bilgai e Semaías.

9-13 Levitas: Jesua, filho de Azanias, Binui, do grupo de famílias de Henadade, Cadmiel, Sebanias, Hodias, Quelita, Pelaías, Hanã, Mica, Reobe, Hasabias, Zacur, Serebias, Sebanias, Hodias, Bani e Beninu.

14-27 Líderes do povo: Parós, Paate-Moabe, Elão, Zatu, Bani, Buni, Azgade, Bebai, Adonias, Bigvai, Adim, Ater, Ezequias, Azur, Hodias, Hasum, Bezai, Harife, Anatote, Nobai, Magpias, Mesulã, Hezir, Mesezabel, Zadoque, Jadua, Pelatias, Hanã, Anaías, Oseias, Hananias, Hassube, Haloés, Pileá, Sobeque, Reum, Hasabna, Maaseias, Aías, Hanã, Anam, Maluque, Harim e Baaná.



O acordo

28 Nós, o povo de Israel, os sacerdotes, os levitas, os guardas do Templo, os servidores do Templo, os cantores do Templo e todos os outros que, obedecendo à Lei de Deus, se conservaram separados dos estrangeiros que vivem na nossa terra — nós, junto com as nossas esposas e todos os nossos filhos que já têm idade para entender —

29 fazemos por meio deste acordo, junto com as nossas autoridades, a seguinte promessa:
Nós viveremos de acordo com a Lei de Deus, que ele nos deu por meio do seu servo Moisés; obedeceremos a tudo o que o Senhor, nosso Deus, nos manda; e cumpriremos todas as suas leis e mandamentos. Se quebrarmos esta promessa, seremos amaldiçoados.

30 Nós não daremos as nossas filhas para casarem com os estrangeiros que vivem na nossa terra, nem escolheremos as filhas deles para casarem com os nossos filhos.

31 Se estrangeiros trouxerem trigo ou qualquer outra coisa para nos vender no sábado ou em qualquer outro dia santo, nós não compraremos.
Todo sétimo ano não colheremos o que a terra produzir e perdoaremos todas as dívidas.

32 Cada um de nós contribuirá todos os anos com quatro gramas de prata para ajudar a pagar as despesas do Templo.

33 Para o serviço de adoração no Templo, daremos o seguinte: os pães que serão oferecidos a Deus; a oferta diária de trigo e de cevada; os animais que serão completamente queimados todos os dias como sacrifícios; as ofertas sagradas para os sábados, para as festas da Lua Nova e para as outras festas; as outras ofertas sagradas, as ofertas para tirar os pecados do povo de Israel e qualquer outra coisa que for necessária para o Templo.

34 Todos os anos, nós, o povo, os sacerdotes e os levitas tiraremos sorte para saber quais os grupos de famílias que terão de fornecer a lenha para queimar no Templo os sacrifícios que serão oferecidos ao Senhor, nosso Deus, de acordo com o que a Lei manda.

35 Todos os anos traremos ao Templo uma oferta do primeiro trigo e da primeira cevada que colhermos e das primeiras frutas colhidas das nossas árvores.

36 Traremos o primeiro filho de cada família ao Templo, para que ali os sacerdotes o dediquem a Deus, como a Lei manda. Também ofereceremos a Deus o primeiro bezerro que as nossas vacas tiverem e o primeiro carneiro e o primeiro cabrito que as nossas ovelhas e cabras tiverem.

37 Nós traremos aos sacerdotes no Templo a massa de pão feita com o primeiro trigo colhido cada ano e daremos as nossas outras ofertas de vinho, de azeite e de todos os tipos de frutas.
Entregaremos aos levitas a décima parte das nossas colheitas, pois são eles que recebem essa décima parte nas cidades em que há plantações. 38 Um sacerdote descendente de Arão deverá estar junto com esses levitas que recolhem a décima parte das colheitas. E a décima parte de todas as décimas partes que forem recolhidas deverá ser levada pelos levitas para os depósitos do Templo, a fim de ser usada no Templo.

39 O povo de Israel e os levitas deverão entregar as contribuições de cereais, de vinho e de azeite nos depósitos onde são guardados os objetos do Templo e onde ficam os sacerdotes que estão de serviço, e os guardas do Templo, e os que cantam no coro.
Nós não abandonaremos a casa do nosso Deus.



Neemias 11

As pessoas que ficaram morando em Jerusalém


1 As autoridades de Israel ficaram morando em Jerusalém, e o resto do povo tirou a sorte para escolher uma família de cada dez para morar na santa cidade de Jerusalém. O resto do povo ficou morando nas outras cidades e povoados.

2 O povo abençoou todas as outras pessoas que por sua própria vontade resolveram morar em Jerusalém.

3 O povo de Israel, os sacerdotes, os levitas, os servidores do Templo e os descendentes dos servidores de Salomão ficaram morando nas outras cidades e povoados das suas propriedades.
Esta é a lista dos chefes da província de Judá que ficaram morando em Jerusalém.

4 Da tribo de Judá:
Ataías, filho de Uzias e neto de Zacarias. Os seus antepassados foram Amariá, Sefatias e Maalalel, descendentes de Peres, filho de Judá;

5 Maaseias, filho de Baruque e neto de Col-Hozé. Os seus antepassados foram Hazaías, Adaías, Joiaribe e Zacarias, descendentes de Selá, filho de Judá;

6 dos descendentes de Peres, quatrocentos e sessenta e oito homens de valor.

7 Da tribo de Benjamim:
Salu, filho de Mesulã e neto de Joede. Os seus antepassados foram Pedaías, Colaías, Maaseias, Itiel e Jesaías;

8 Gabai e Salai, parentes chegados de Salu.
Ao todo, novecentos e vinte e oito homens da tribo de Benjamim ficaram morando em Jerusalém;

9 Joel, filho de Zicri, era o seu chefe, e Judá, filho de Senua, era o subchefe.

10 Sacerdotes:
Jedaías, filho de Joiaribe, e Jaquim;
11 Seraías, filho de Hilquias e neto de Mesulã. Os seus antepassados foram Zadoque, Meraiote e Aitube, que era o administrador do Templo.

12 Ao todo, oitocentos e vinte e dois membros deste grupo de famílias trabalhavam no Templo;
Adaías, filho de Jeroão e neto de Pelalias. Os seus antepassados foram Anzi, Zacarias, Pasur e Malquias.

13 Ao todo, duzentos e quarenta e dois membros deste grupo de famílias eram chefes de famílias;
Amasai, filho de Azarel e neto de Azai. Os seus antepassados foram Mesilemote e Imer.

14 Havia cento e vinte e oito membros deste grupo de famílias que eram soldados valentes. O chefe deles era Zabdiel, membro de uma família importante.

15 Levitas:
Semaías, filho de Hassube e neto de Azricã. Os seus antepassados foram Hasabias e Buni;

16 Sabetai e Jozabade, levitas importantes, que eram os encarregados dos trabalhos no lado de fora do Templo;

17 Matanias, filho de Mica e neto de Zabdi, descendente de Asafe. Ele dirigia o coro do Templo no cântico da oração de agradecimento;
Baquebuquias, que era o ajudante de Matanias;
Abda, filho de Samua e neto de Galal, que era descendente de Jedutum.

18 Ao todo, duzentos e oitenta e quatro levitas ficaram morando na santa cidade de Jerusalém.

19 Guardas do Templo:
Acube, Talmom e os seus parentes — cento e setenta e dois ao todo.
20 O resto do povo de Israel e os restantes sacerdotes e levitas moravam nas suas propriedades nas outras cidades e povoados de Judá.

21 Os trabalhadores do Templo moravam na parte de Jerusalém chamada Ofel e trabalhavam dirigidos por Zia e Gispa.
22 O chefe dos levitas que moravam em Jerusalém era Uzi, filho de Bani e neto de Hasabias. Os seus antepassados foram Matanias e Mica. Ele pertencia ao grupo de famílias de Asafe, que era o grupo responsável pela música nos serviços do Templo.

23 Havia regulamentos do rei dizendo como os grupos de famílias deviam se revezar todos os dias na direção da música no Templo.

24 Petaías, filho de Mesezabel, do grupo de famílias de Zera e descendente de Judá, representava o povo de Israel na corte do rei da Pérsia.



O povo das outras cidades e povoados

25 Muitos israelitas moravam nas cidades que ficavam perto das suas fazendas. Aqueles que eram da tribo de Judá moravam em Quiriate-Arba, Dibom e Jecabzeel e nos povoados que ficavam perto dessas cidades. 26 Eles moravam também nas cidades de Jesua, Molada, Bete-Palete, 27 Hazar-Sual e em Berseba e nos povoados ao seu redor. 28 Eles moravam nas cidades de Ziclague, Mecona e nos seus povoados, 29 em En-Rimom, Zora, Jarmute,

30 Zanoa, Adulã e nos povoados que ficavam perto dessas cidades. Eles moravam em Laquis e nas fazendas que ficavam perto e em Azeca e nos seus povoados. Quer dizer, o povo de Judá morava na região entre Berseba, no Sul, e o vale de Hinom, no Norte.
31 O povo da tribo de Benjamim morava na região ao norte de Geba, até Micmás, Aia, Betel e os seus povoados; 32 Anatote, Nobe, Ananias, 33 Hazor, Ramá, Gitaim, 34 Hadide, Zeboim, Nebalate, 35 Lode e Ono, no vale dos Artífices. 36 Alguns grupos de levitas que haviam morado na região de Judá foram indicados para morar com o povo de Benjamim.

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